Em 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a infeção por corona vírus como emergência de saúde pública de âmbito internacional . Os Verdes, desde a primeira hora, defenderam a aplicação de medidas adequadas à prevenção, ao combate e ao tratamento da pandemia, de modo a salvaguardar vidas e a saúde pública e a diminuir, ao máximo, os impactos desta pandemia nas dimensões económica, social e ambiental. Neste período ficou patente o crónico subfinanciamento do Serviço Nacional de Saúde ao longo de décadas, tendo-se evidenciado a emergência de reforço de profissionais nas unidades de saúde, que aqui homenageamos pelo seu notável contributo, sem serem devidamente recompensados, e do investimento em mais e melhores condições para dar as respostas necessárias, nomeadamente no aumento do número de camas para internamento. Os Verdes consideravam e consideram que é urgente uma comunicação com os cidadãos clara e medidas de apoio em tempo útil. Exatamente como agora, o que é preciso não é a declaração do Estado de Calamidade, mas do Estado de Reforço dos Transportes Públicos, do Serviço Nacional de Saúde, da Escola Pública. O PEV também sempre interveio para reclamar que a pandemia não poderia servir de pretexto para descurar o investimento em sectores determinantes para garantir a qualidade ambiental, sob pena de se estarem a somar problemas a outros problemas, com repercussões muito sérias na saúde pública.
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