40 bandeiras negras

De 21 de março a 15 de dezembro 2022, ao longo destes 10 meses Os Verdes percorreram o país a assinalar 40 pontos negros ao mesmo tempo que promoveram debates, tertúlias, visitas, reuniões, caminhadas e ações concretas junto das populações envolvendo os coletivos do Partido e os eleitos dos Verdes.

40 Bandeiras negras assinaladas no País

1 – Poluição dos recursos hídricos – Estuário do Douro – PORTO

2 – Ameaça de espécies – Abelhas e polinizadores – AVEIRO

3 – Poluição sonora – Aeroporto da Portela – LISBOA

4 – Ameaça nuclear – Central nuclear de Almaraz – CASTELO BRANCO

5 – Poluição dos oceanos por plásticos – Vila Franca Campo – AÇORES

6 – Eucaliptização do país – Pampilhosa da Serra – COIMBRA

7 – Proliferação de passadiços em áreas protegidas – Fonte da Telha – SETÚBAL

8 – Poluição dos oceanos por navios – Cais de cruzeiros – LISBOA

9 – Ameaça da floresta Laurissilva – Caminho das Ginjas – MADEIRA

10 – Proliferação de espécies invasoras – Jacintos de água no Açude do Furadouro em Mora – ÉVORA

11 – Falta de medidas eficazes para mitigar as alterações climáticas – Ferrovia – BEJA

12 – Pressão sobre o litoral – Quinta dos Ingleses em Carcavelos – LISBOA

13– Ausência de planeamento e proteção da orla costeira – Odeceixe/Vila Moura – FARO

14 – Erosão da orla costeira – Praia do Cabedelo – COIMBRA

15 – Incumprimento dos caudais ecológicos nos rios internacionais – Rio Tejo – SANTARÉM

16 – Destruição do montado de sobro e azinho – Barragem do Pisão – PORTALEGRE

17 – Construção em leito de cheia – Margem direita da foz do rio Jamor – LISBOA

18 – Desinvestimento nas matas públicas – Mata Nacional de Leiria – LEIRIA

19 – Exploração desenfreada de inertes – Exploração de lítio em toda a envolvente da Serra da Estrela – GUARDA

20 – Fogos florestais nas áreas protegidas – Parque Natural da Serra da Estrela – CASTELO BRANCO

21 – Corte de arvoredo urbano – Obras do metro – COIMBRA

22 – Atropelamento de fauna – EN 10 em Vila Franca de Xira – LISBOA

23 – Subfinanciamento da conservação da natureza – Parque Natural Arrábida – SETÚBAL

24 – Destruição de ecossistemas hídricos – Infestantes Cartaxo – SANTARÉM

25 – Destruição de espaços verdes urbanos – Jardim da Parada em Campo de Ourique – LISBOA

26 – Opacidade de projetos que destroem o ambiente – Exploração de lítio em Montalegre e Boticas – VILA REAL

27 – Fracasso dos acordos para diminuir o aquecimento global – COP27 – LISBOA

28 – Ausência de saneamento com impacto na qualidade dos recursos hídricos – Rio Pelhe – BRAGA

29 – Debilidade do tratamento de águas residuais – Rios Dão e Mondego – VISEU

30 – Falta de recuperação ambiental de minas desativadas – Parque Natural de Montesinho – BRAGANÇA

31 – Falta de vigilantes da natureza – Parque Natural Sintra Cascais – LISBOA

32 – Desproteção de espécies em ecossistemas fluviais – Rio Angueira – BRAGANÇA

33 – Vedações indevidas em áreas protegidas – Parque Comenda na Arrábida – SETÚBAL

34 – Transferência das competências do ICNF para as CCDR – Parque Natural de S. Mamede – PORTALEGRE

35 – Impermeabilização de solos – Aldeia de Juso na zona tampão do PNSC – LISBOA

36 – Obstrução e eutrofização de ambientes aquáticos – Rio Cávado – BRAGA

37 – Municipalização da gestão das áreas protegidas – Parque Nacional da Peneda-Gerês – VIANA DO CASTELO

38 – Despejo ilegal de efluentes industriais – Ribeiras da Gâmbia e Mourisca – SETÚBAL

39 – Fracasso dos acordos internacionais para diminuir a perda de biodiversidade – COP 15 – SANTARÉM

40 – Insuficiência de fiscalização ambiental – Rio Alcabrichel e outos rios do Oeste – LISBOA